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Um caudal de informações sobre Angola e o Mundo

07/06/2023

Destaques

Editorial

  • Eis-nos de volta!

    A missão é a mesma, a de relatar factos de Interesse Público. Tal como a missão, a Linha Editorial (vide Ficha Técnica) mantém-se. Nenhuma vírgula foi mudada.  E não pretendemos fazê-lo. Pelo menos para já. Dar voz aos “flagelados” pelo Sistema é o que nos anima. Denunciar os desmandos dos poderes instituídos continua a ser uma das nossas divisas.

CAPA

  • João Lourenço lança “bomba atómica” para agravar carência de vida dos angolanos
    AUMENTO DO PREÇO DA GASOLINA

    João Lourenço lança “bomba atómica” para agravar carência de vida dos angolanos

    Com o aumento do preço da gasolina para 300 Kzs, significa que 20 litros usados para 3 a 4 dias, para quem, em Luanda, tem carro pessoal ou atribuído terá agora de pagar cerca de 6 mil kzs. Se forem dois abastecimentos por semana, vai desembolsar 12 mil Kzs. Apesar de a subida proteger os taxistas e moto-taxistas, que vão continuar a comprar a gasolina a 160 Kzs o litro, não será uma medida bastante para evitar desencantos e desprazeres. A informalidade que se quer acabar, pode aumentar. À nova medida, novas formas de agir para gerar dinheiro e pagar as contas.

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Lwei

  • Jorge Eurico

    Oportunismo e revolução

    Cláudio Santos é filho do antigo presidente do Parlamento angolano, Fernando da Piedade Dias dos Santos. Há dias ele acordou de “ovo virado” e veio a público com um discurso fajuto dizer que é, a partir de agora, também, um revú; ou melhor, um revolucionário. Há pouco menos de dois meses, a irmã de Cláudio […]

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O Jornalismo do Kwanza tem lado: o lado do Estado Democrático de Direito.

OPINIÃO

  • JAIME AZULAY

    Acordo de Paz de Bicesse: a oportunidade para a Paz

    “O Acordo de Gbadolite, rubricado em Junho de 1989 no ex-Zaire de Mobutu, após uma cimeira africana, nasce praticamente morto e como tal, é de imediato enterrado. A guerra em Angola prossegue com o seu interminável rosário de mortes e destruição. Aparentemente, a falta de soluções em Gbadolite, deve-se à posição intransigente do Governo em não aceitar a participação pessoal de Jonas Savimbi na vida política de Angola (…)”

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  • SIMONE OLIVEIRA*

    Angola: Apartheid congênito

    “(…)O dualismo político existente entre o MPLA e a UNITA (…) passou a representar um espelho implícito de interesses pessoais e políticos que, com o passar dos tempos, jogou o imaginário coletivo angolano para além do Atlântico (…) e o que era apenas uma luta pelo poder político e por mudanças pós-colonialistas, deu lugar à “(In)sustentável austereza do Poder” (grifos nossos), enquanto paradoxo que se afirma há pelo menos 48 anos. (…)”

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  • MARCOLINO MOCO*

    Jovens, dispam-se dos casacos partidários!*

    “(…) A vossa vida continuará a piorar e isso vai abranger cada vez mais camadas da população, enquanto o poder estiver tão centralizado e concentrado nas mãos de um só titular, como está hoje. E a dos vossos filhos e netos será uma hecatombe, com uma repressão feroz, onde já não será necessário fingir que isso seja um País democrático e de direito, em África. (…)”

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Os artigos de opinião não engajam, necessariamente, a posição do jornal

Mungamba da banda

  • Nem com minha magia daria conta do recado
  • Dr. Estranho

Política

Sociedade

Economia

Cultura

Desporto

Mundo

Crônicas

  • SIMONE OLIVEIRA

    Jornalismo: Um sonho em construção

    “(…) Os estudos me fizeram, a priori, romper barreiras, me aproximar cada vez mais dos clássicos, literaturas brasileira e estrangeira, bem como de me tornar poeta, mas não jornalista. No vestibular para a Universidade, mudei o curso para o  qual iria me formar e, como recomendado por minha mãe, ingressei em Serviço Social. E assim foram quatro anos e meio. A posteriori, fiz o Mestrado, sendo então acrescidos mais dois anos e meio, portanto, sete anos de estudos e dedicação. (…)”

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  • LAURINDO NETO

    O Abril e O Kwanza

    “Pelo leito do Kwanza em Abril escorre a notável reafirmação do General João Lourenço, presidente do MPLA e por esta via Presidente da República de Angola, em que se ouve que o partido intrinsecamente associado à insaciabilidade política de Vladimir Putin é contrário senão à invasão, pelo menos à anexação das terras pertencentes a Ucrânia.”

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  • Raimundo Salvador

    Mistérios de Abril

    “(…) Não sei não!! Outro dia no Mercado da Madeira apareceu um senhor de olhar terno, candura na voz. O homem comprou toda madeira. E disse que voltaria domingo. Compra esquisita, disse aos meus botões. E completei: o senhor de voz bondosa e postura angelical deve ter um parafuso a menos. (…)”

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Entrevista

  • “O cidadão do musseque ainda não sabe  o que é uma autarquia local”
    HERLANDER LIMA (PROFESSOR UNIVERSITÁRIO):

    “O cidadão do musseque ainda não sabe  o que é uma autarquia local”

    A institucionalização das autarquias locais em Angola deve obedecer a critérios, muito além da política e dos interesses de grupos partidários, colocando o povo acima de tudo, defendeu Herlânder Lima, especialista em Administração Autárquica. Em entrevista à ANGOP, no quadro da preparação das primeiras eleições autárquicas, o mestre em Gestão de Políticas Públicas, na especialidade de Administração Local, disse que a Lei de Institucionalização das Autarquias Locais deve ter em conta a realidade angolana, para se evitarem percalços no percurso.

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(Ex)Citações

  • EUGÉNIO LABORINHO

    “Temos de fazer um grande esforço, no sentido de continuar a disciplinar, e aí, na qualidade de ministro do Interior, vamos fazer um trabalho muito profundo com os senhores administradores municipais para continuar a disciplinar o tipo de anarquia em termos de construção que está a provocar estas situações todas (…). As pessoas estão à procuram e não se interessam onde vão viver, de que forma vão viver, em que local, não medem as consequências, até nas linhas de água, em cima das sarjetas, eles vivem em todo o lado”

  • AMÉLIA DE AGUIAR

    “(…) Vamos criar o nosso partido com regras definidas. Aceitamos desde p… a tudo, menos gatunos nem cínicos. Precisamos de enfrentar as máfias todas. Se. Queremos um País melhor, temos que ir para a política. Só o Reginaldo (Silva) tem mais do que precisamos. Ele pode ser o Secretário-geral, (…) a Luzia Moniz nossa embaixadora itinerante. Eu estarei no Conselho Geral (…)”

  • Sérgio Raimundo

    “Não estou satisfeito com a actual liderança do MPLA. Este não é o MPLA que defendemos em 1975. (…). Deveríamos todos estar preocupados com o rumo que o MPLA está a tomar. Se o MPLA continuar nesta via, o dia que perder as eleições, todos esses militantes de ocasião, vão pular do barco. (…)”

Comunicado de Imprensa

Coluna do Leitor

Página de Honra